MUITO OBRIGADO ...
No olhar de uma criança habita a pureza das emoções. O brilho dos seus olhos é o reflexo da luz que lhes vem da alma e que faz delas isso mesmo ... crianças
Com a alegria contagiante de uma criança, nós revemo-nos nos momentos recônditos da nossa infância, onde as gargalhadas se soltavam, pelo ar, como chilrear de passarinhos, envolvendo nelas os que nos eram próximos; as brincadeiras surgiam , a cada momento, levando a imaginação tão longe quanto possível; e, as carícias, de mãos que nos afagavam o rosto, com movimentos leves e ternurentos que nos enchiam o ego.
Ao longo deste ano lectivo, muitos foram os momentos em que me senti uma criança entre outras: brinquei, cantei, dancei, ... , senti-me renascer das cinzas a, que no fim do Verão, as vicissitudes da vida me reduziram. Chegaram ao fim estes momentos. Amanhã, quando voltar ao trabalho, este não será, já, um prazer mas sim uma obrigação laboral. Vou sentir a falta do burburinho das suas vozes, das discussões infantis que em nada dão, das gargalhadas que ecoam num espaço a si reservado, no barulho dos pulos que dão na procura da sua liberdade... Não me vai ser fácil. Este foi um ano que me marcou profundamente; quer pelos alunos, que foram companheiros de trabalho fantásticos; quer pelos familiares, que me proporcionaram momentos maravilhosos e, que em cada um, tenho a certeza, ter um amigo; quer pela senhora, para ali contratada a fim de fazer a limpeza, que me proporcionou um ambiente de trabalho harmonioso e com muito brio onde qualquer um se sentiria bem a trabalhar, ...
A todos, deixo aqui uma anotação, neste Bloco, do meu carinho e gratidão...
.. até já...
Com a alegria contagiante de uma criança, nós revemo-nos nos momentos recônditos da nossa infância, onde as gargalhadas se soltavam, pelo ar, como chilrear de passarinhos, envolvendo nelas os que nos eram próximos; as brincadeiras surgiam , a cada momento, levando a imaginação tão longe quanto possível; e, as carícias, de mãos que nos afagavam o rosto, com movimentos leves e ternurentos que nos enchiam o ego.
Ao longo deste ano lectivo, muitos foram os momentos em que me senti uma criança entre outras: brinquei, cantei, dancei, ... , senti-me renascer das cinzas a, que no fim do Verão, as vicissitudes da vida me reduziram. Chegaram ao fim estes momentos. Amanhã, quando voltar ao trabalho, este não será, já, um prazer mas sim uma obrigação laboral. Vou sentir a falta do burburinho das suas vozes, das discussões infantis que em nada dão, das gargalhadas que ecoam num espaço a si reservado, no barulho dos pulos que dão na procura da sua liberdade... Não me vai ser fácil. Este foi um ano que me marcou profundamente; quer pelos alunos, que foram companheiros de trabalho fantásticos; quer pelos familiares, que me proporcionaram momentos maravilhosos e, que em cada um, tenho a certeza, ter um amigo; quer pela senhora, para ali contratada a fim de fazer a limpeza, que me proporcionou um ambiente de trabalho harmonioso e com muito brio onde qualquer um se sentiria bem a trabalhar, ...
A todos, deixo aqui uma anotação, neste Bloco, do meu carinho e gratidão...
.. até já...