sexta-feira, 28 de setembro de 2007

DE REGRESSO...

Apesar de não me sentir, ainda, capaz de grandes dissertações, não consegui resistir ao apelo que me fez o coração, em deixar, aqui, um emocionado MUITO OBRIGADO pelas palavras carinhosas e de ânimo que acabei de ler, tanto ao desfolhar o meu Bloco, como ao espreitar o meu email.
Estou de regresso a casa, aos meus, e a Vocês. Foram uns dias menos agradáveis que o tempo e, o cumprimento das indicações médicas, pela minha parte, se encarregará de fazer ultrapassar.

Ao ser internada, não tinha ainda uma certeza absoluta da dimensão necessária da cirurgia; acabei por ser submetida a uma histerectomia que, com a competência da Equipa Médica que me assistiu, com a Força que todos me deram e com a Graça de Deus, a que eu me agarrei com toda a minha Fé, correu tudo bem.

Não posso deixar de agradecer a Todos Vós, que tiveram aquela palavrinha, que é precisa no momento certo, ao meu filho Afonso.

Para hoje chega...

Só deixo aqui a promessa que não deixarei de Vos visitar; quer deixe uma palavrinha quer não. Tudo depende das forças.


A todos, um MUITO, MAS MUITO OBRIGADA.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

ATÉ BREVE ...

Ao fim de algum (muito) tempo sem anotar nada no meu Bloco de Notas, volto hoje porque me senti na obrigação de de me justificar para com todos os meus amigos que me têm visitado e, aos quais, aparentemente, eu tenho ignorado.
Não! Jamais seria capaz de bater com a porta a quem tão docemente me abriu a sua!
Tenho feito as minhas visitas no silêncio das palavras; ora aqui deixo uma palavra, ora ali deixo outra. Mas, reconheço, muito poucas. Há um ano a esta parte sinto que algo morreu em mim. Tento, por vezes, dar a volta; mas, a ferida volta a abrir. O Verão e, com ele, o Sol e o Mar não conseguiram dar-me o brilho de que eu tanto ansiava. Não consigo ser eu mesma.
O ano lectivo recomeçou e, com ele, a minha esperança de voltar ao trabalho, ao stress, às contrariedades que todos os dias nos impõem; tudo isto, ao contrário de muitas pessoas, me faz sentir viva, esquecer aquilo que não quero lembrar.
Porém, este ano, não será assim; mal o ano começou e, eu vou retirar-me por algum tempo. É uma pausa prevista mas para a qual nunca estamos preparados: um internamento, a fim de ser sujeita a uma intervenção cirúrgica.
Por isso, meus amigos, passei só para Vos dizer que assim que possa vou voltar. Eu sei que não vai demorar muito porque a minha Fé é grande e tenho quem vai ficar a precisar de mim.
Entretanto, cá estou eu outra vez, mas não consigo deixar de ser mãe, o Afonso vai precisar do Vosso carinho.
Fiquem em Paz que eu volto logo...

... até breve.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

O POTE DE VIDRO E O CAFÉ!

Num dia particularmente doloroso, encontrei este texto na minha caixa de correio! Vem mesmo a calhar!

Quando a tua vida parece um caos e as 24 horas parecem não chegar, lembra-te do pote de vidro e do café!

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Na sala de aula o professor de Filosofia estava de pé com alguns objectos em cima da secretária. Quando a aula começou ele, calado, pegou num frasco grande, de vidro, vazio e começou a enchê-lo de bolas de golfe. Quando não cabiam mais, ele perguntou aos alunos se achavam que o frasco estava cheio. Todos responderam que sim.

O professor, então, pegou num saco de feijões secos e, ao chocalhar o frasco, estes iam entrando para os buracos vazios entre as bolas de golfe. Quando não cabiam mais, ele perguntou aos alunos se achavam que o frasco estava cheio. Todos responderam que sim.

Neste ponto o professor despejou um saco de areia para dentro do frasco. Como é óbvio, a areia ocupou todo o espaço restante do frasco. Quando não cabia mais, ele perguntou aos alunos se achavam que o frasco estava cheio. Todos responderam que sim.


Foi, então, que o professor pegou em dois copos de café e os entornou lá para dentro. Agora, sim, não havia mais espaço!
Os alunos desataram a rir!


- Agora - disse o professor, enquanto as gargalhadas ainda se ouviam - eu quero que vocês compreendam que este frasco representa a organização de vossa vida! As bolas de golfe são as coisas mais importantes: Deus, a família, os filhos, a saúde, os amigos, enfim, tudo o que vos é mais querido de modo a que, se tudo na vida desaparecesse e só ficassem elas, a vossa vida ficava cheia. Os feijões são as outras coisas importantes da vida: o trabalho, a casa, o carro, ... A areia é tudo o que resta, "as outras coisas pequeninas"!
Se encherem primeiro o frasco de areia, já não há espaço nem para o feijão nem para as bolas de golfe.
O mesmo se passa com a vida. Se gastarem todo o tempo e a vossa energia com as pequenas coisas nunca vão ter espaço para as coisas que são verdadeiramente importantes para vocês. Prestem atenção às coisas que são essenciais à vossa felicidade. Brinquem com as crianças. Tirem tempo para ir ao médico, talvez fazer um chek-up. Saiam para um jantar romântico. Vai haver, sempre, tempo para arrumar a casa, para despachar um trabalho, que só falta um bocadinho!... Tomem, primeiro, conta das vossas bolas de golfe e das coisas que são mesmo importantes. Tenham prioridades. Para o resto vai haver, sempre, espaço. Não encham o vosso frasco com a areia primeiro; pois, as bolas de golfe não vão caber no fim!...

Um dos alunos perguntou:
- E o café, o que é?


- Ainda bem que perguntas! É que mesmo que sintam que a vossa vida está cheia,
há sempre espaço para beber um café com um amigo!!!


... a todos vocês.